Desafios atuais da Assistência Estudantil na
Universidade Estadual do Piauí
Permanência; Assistência Estudantil; Ensino Superior; UESPI.
A presente pesquisa é de caráter interdisciplinar, dialogando com diferentes áreas do conhecimento, principalmente Educação, Sociologia e Serviço Social. O objeto de estudo são as ações de Assistência Estudantil da UESPI, uma importante Instituição de Ensino Superior no Piauí. A questão-problema que se busca responder é: quais programas de Assistência Estudantil foram desenvolvidos na UESPI no período de 2022 a 2023 e de que forma contribuíram para a permanência dos estudantes da graduação? Por conseguinte, a pesquisa objetiva analisar os programas de Assistência Estudantil da UESPI e suas contribuições para a permanência dos estudantes da graduação. Para isso, será investigado os programas de Assistência Estudantil adotados pela UESPI no período de 2022 a 2023, averiguando a perceção dos alunos, professores e gestores sobre os programas da universidade, bem como examinar o alcance das ações de Assistência Estudantil da instituição, verificando o público-alvo assistido. A metodologia que será utilizada é de abordagem qualitativa e adotará a pesquisa bibliográfica, documental e de campo, utilizando como instrumentos de produção de dados estudos bibliográficos de autores e pesquisadores sobre o tema, além de leis e documentos, e a entrevista semiestruturada com sujeitos importantes no processo educacional da UESPI. Pretende-se entrevistar 6 estudantes, 2 professores e 2 gestores da Universidade Estadual do Piauí que estiveram presentes na instituição entre 2022 e 2023. A escolha dos sujeitos obedecerá a alguns critérios: para os gestores e docentes, ambos deverão ter participado da instituição por no mínimo três anos, incluindo o período estudado; sejam do Campus Torquato Neto e aceitem contribuir para a pesquisa. Para os estudantes: três deverão ter sido beneficiados por algum programa de assistência da instituição entre o período de 2022 e 2023 e três não deverão ter participado de programas de assistência, mas devem ter tido matrícula ativa durante o respectivo recorte temporal. Para os professores: os dois deverão ter participado ou ser do sindicato dos docentes. Para os gestores não há restrições adicionais.